Ibovespa fecha em alta de mais de 2% com ciclo de alta de juros perto do fim e acordos comerciais de Trump
Ibovespa alcança máxima intradiária de 137.635 pontos, mas fecha abaixo do recorde histórico. Expectativas de fim do ciclo de alta da Selic e bons resultados de empresas impulsionam o mercado.
Ibovespa alcança máxima histórica intradiária de 137.635 pontos, mas fecha em alta de 2,12% aos 136.232 pontos.
O índice não superou a máxima de fechamento de 137.343 pontos, registrada em 28 de agosto do ano passado.
A alta foi impulsionada por expectativas do fim do ciclo de alta da Selic e pela possibilidade de um acordo comercial entre Estados Unidos e China.
O desempenho foi influenciado por resultados positivos do Bradesco, que viu suas ações PN e ON subirem 15,64% e 14,04%, respectivamente.
Outros papéis de blue chips também avançaram: Petrobras (+1,39%) e BTG Pactual (+6,06%). A Vale teve uma leve queda de 0,30%.
Azzas 2154 destacou-se com uma alta de 22,03%, enquanto a Minerva registrou a maior perda, caindo 7,69%.
O volume financeiro do Ibovespa foi de R$ 28,0 bilhões, atingindo R$ 34,6 bilhões na B3.
No exterior, o dia também foi positivo: NASDAQ subiu 1,07%, Dow Jones avançou 0,62% e S&P 500 teve alta de 0,58%.