Ibovespa ronda a estabilidade pressionado por bancos, mas sustentado por Vale e Petrobras
Ibovespa registra leve variação enquanto espera novos resultados financeiros. Mercado também reage a palestras do Banco Central e eventos internacionais que podem influenciar a economia.
Ibovespa opera próximo à estabilidade nesta segunda-feira, em expectativa de novos balanços.
Ações de bancos pressionam o índice, enquanto Vale e Petrobras limitam as perdas. A estatal recupera parte da queda anterior, onde perdeu quase R$ 32 bilhões em valor de mercado devido a dividendos abaixo das expectativas.
No cenário macroeconômico, investidores direcionam atenção para a palestra do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, com expectativas de cortes de juros no Brasil.
Externamente, as negociações tarifárias entre Estados Unidos e China, além da possibilidade de cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia, estão no radar.
Por volta das 10h30, o índice oscilava a -0,01%, aos 135.895 pontos. A mínima foi de 135.658 pontos e a máxima, 135.999 pontos.
No exterior, o futuro S&P 500 tinha alta de 0,07% e o Stoxx 600 caía 0,07%. Volume projetado do índice era de R$ 14,3 bilhões.
Ações de Vale subiam 0,74%, enquanto Petrobras ordinárias e preferenciais avançavam 1,59% e 1,31%, respectivamente. Por outro lado:
- BB ON cedia 0,22%
- Units do BTG caíam 0,29%
- Itaú PN perdia 0,5%
- Bradesco PN contraía 0,88%
Na liderança das perdas, Braskem PNA cedia 3,77% devido à venda de ativos por aumento da alavancagem. Em contrapartida, Magazine Luiza ON ganhava 2,27% com a queda dos juros futuros.