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Ibovespa sobe, volta ao patamar dos 139 mil e atinge 3ª maior marca de fechamento

Ibovespa alcança novo patamar com alta impulsionada pela Embraer e atenção às medidas fiscais do governo. Volume financeiro do pregão totalizou R$17,06 bilhões, refletindo otimismo no mercado.

Ibovespa fecha em alta nesta terça-feira, superando os 139 mil pontos pela primeira vez desde junho.

O índice subiu 0,5%, fechando a 139.549,43 pontos, com máxima de 139.695,23 pontos e mínima de 138.854,89 pontos. O volume financeiro foi de R$17,06 bilhões.

Apesar da alta de 15% no primeiro semestre, especialistas do BTG Pactual afirmam que o Ibovespa continua “indiscutivelmente barato”. A queda das taxas de juros ou uma revisão positiva dos lucros seriam necessárias para uma recuperação sustentada.

A AGU entrou com ação no STF para defender o decreto que aumentava alíquotas do IOF, derrubado pelo Congresso. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destaca que a meta fiscal de 2026 depende dessa iniciativa.

Na Wall Street, o dia foi misto: Nasdaq caiu 0,82%, enquanto o Dow Jones subiu 0,91%.

DESTAQUES DO DIA:

  • EMBRAER ON: alta de 4,42% após acordo com a Scandinavian Airlines para compra de 45 jatos.
  • VALE ON: subiu 1,35%, descolada do minério de ferro na China.
  • PETROBRAS PN: +0,35%, com aumento de 2,9% no preço do querosene de aviação.
  • ITAÚ UNIBANCO PN: subiu 0,45%; BRADESCO PN: +0,62%; SANTANDER BRASIL UNIT: +2,02%.
  • BB SEGURIDADE ON: alta de 1,76% após aprovação de R$3,77 bi em dividendos.
  • AZZAS 2154 ON: caiu 4,42% após três altas consecutivas.
  • NATURA&CO ON: recuou 2,26% antes da incorporação pela Natura Cosméticos.
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