Ibovespa tem alta de 13% no ano mas pode ter correção antes de bater 140 mil pontos
Ibovespa atinge nova máxima histórica e acumula alta de 13,53% em 2025. Expectativa de teste na faixa dos 140 mil pontos aumenta, mas possíveis correções no curto prazo geram cautela.
Ibovespa atingiu nova máxima histórica na última semana, impulsionado por ações de Vale e Petrobras, e um ambiente externo mais favorável ao risco.
O acordo econômico entre China e Estados Unidos diminuiu tensões comerciais, melhorando a percepção sobre commodities e emergentes. A temporada de balanços também trouxe resultados sólidos para empresas-chave, mantendo o fluxo comprador.
O índice acumula alta de 13,53% em 2025 e está posicionado acima dos 137 mil pontos. Existe expectativa de testar a faixa dos 140 mil pontos. A continuidade da alta depende do rompimento dos 137.634 pontos.
O gráfico diário mostra topos e fundos ascendentes desde a mínima de 118.222 pontos. Contudo, a pressão vendedora indica uma possível correção no curto prazo. Se romper os 137.634 pontos com volume, os próximos alvos ficam entre 138.500 e 142.600 pontos.
Se perder a força e romper 136.100/134.960 pontos, a correção pode se aprofundar em 132.870/128.765 pontos e até 118.222 pontos.
No gráfico semanal, o Ibovespa oscila em uma faixa lateral, com suporte em 118.685/118.222 pontos e resistência em 137.469/137.634 pontos. O viés é positivo a curto prazo, podendo levar a rompimentos importantes se o fluxo comprador persistir.
Uma reversão mais ampla só seria confirmada com a perda de 136.355/132.870 pontos, podendo buscar suportes em 127.250/122.530 pontos.
O Índice de Força Relativa (IFR 14) está em 64,18 pontos, ainda fora da zona de sobrecompra, sugerindo possibilidade de correções no curto prazo.
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