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Incontornável, radicalização e pênalti cavado; colunistas do Estadão analisam prisão de Bolsonaro

Alexandre de Moraes decreta prisão domiciliar de Jair Bolsonaro após descumprimento de medidas cautelares. A decisão acontece em meio a manifestações em apoio ao ex-presidente, que podem ter amplas repercussões políticas.

Ministro do STF Alexandre de Moraes determina prisão domiciliar de Jair Bolsonaro (PL) após participação em manifestações contra o magistrado.

A decisão foi tomada devido a vídeos e fotos publicados por filhos do ex-presidente e pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) mostrando Bolsonaro em participação remota.

Moraes alegou que o ex-presidente burla a proibição de uso de redes sociais ao produzir material para ser disseminado pelos apoiadores.

Análises:

  • Eliane Cantanhêde: Afirma que Bolsonaro provocou a reação de Moraes e, se condenado, sua prisão será “naturalizada” pelos bolsonaristas.
  • Destaca a interferência de Donald Trump nas relações do Brasil e a reação da política brasileira.
  • Carolina Brígido: Observa a conveniência da prisão a um mês do julgamento, onde Moraes se vê em uma posição delicada.
  • Ricardo Corrêa: Explica que Bolsonaro tentou se colocar como perseguido político e que a prisão domiciliar foi uma consequência esperada.
  • Lana: Considera a prisão de Bolsonaro como um desfecho inevitável do embate entre ambos.

Ambos são figuras proeminentes, enquanto Lula ocupa um papel secundário nesse cenário.

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