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Índia e Paquistão acusam um ao outro de ataques com drone

Conflitos entre Índia e Paquistão intensificam tensões regionais, com ambos os lados realizando ataques aéreos e acusações mútuas. A comunidade internacional clama por um diálogo e contenção para evitar uma escalada militar.

Índia e Paquistão trocam acusações de ataques com drones em 8 de novembro, elevando preocupações globais.

Conflitos começam após atentado em Pahalgam, na Caxemira, que matou 26 pessoas. O Paquistão nega a responsabilidade.

A Caxemira, uma região disputada desde 1947, é marcada por uma insurgência separatista. A Índia acusa o Paquistão de apoiar esses grupos e advertiu sobre uma possível ação militar.

Na quarta-feira, a Índia fez ataques aéreos de precisão em "campos terroristas" no Paquistão, resultando em 48 mortes: 32 paquistaneses e 16 indianos.

O Paquistão derrubou 28 drones indianos, enquanto a Índia alegou ter destruído um sistema de defesa aérea em Lahore.

Marco Rubio, diplomata americano, pede diálogo e que o Paquistão cesse apoio a grupos terroristas.

Explosões ocorreram no aeroporto de Jammu, com relatos de explosões em Lahore e em Islamabad, levando ao fechamento temporário de aeroportos.

O ministro indiano das Relações Exteriores declarou que qualquer ataque do Paquistão teria uma "resposta firme". O fogo cruzado entre os exércitos continua na região.

A Índia vincula o recente atentado ao grupo terrorista Lashkar-e-Taiba, enquanto o porta-voz da ONU alerta sobre um possível conflito militar.

Medidas de mediação foram oferecidas pelo Reino Unido, e apelos por moderação vieram de diversas potências, incluindo os EUA e a UE.

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