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Indicar alta de 1 ponto na Selic foi “decisão apropriada”, diz Copom

Banco Central avalia que alta de 1 ponto na Selic foi adequada e indica novo aumento em maio. A taxa, agora a 14,25% ao ano, visa controlar a inflação que ultrapassou a meta estabelecida.

Decisão do Copom sobre a Selic: Os diretores do Banco Central afirmaram que a elevação de 1 ponto percentual na Selic foi uma “decisão apropriada”.

O colegiado é composto majoritariamente por indicados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com apenas 2 membros da gestão anterior de Jair Bolsonaro.

Responsabilidade da alta dos juros: O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, atribuiu a alta à gestão do ex-presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

Perspectivas futuras: O Banco Central declarou que o ciclo de aperto monetário continua, com possíveis altas menores nos próximos encontros. A próxima reunião está agendada para 6 e 7 de maio.

Aumento recente: Na reunião de 19 de março de 2025, a Selic foi elevada para 14,25%. Este é o mesmo nível visto no fim do governo Dilma Rousseff em 2016.

Objetivo da alta dos juros: Controlar a inflação, que superou o limite de 4,5%, com um IPCA em 5,06% nos últimos 12 meses até fevereiro.

Ranking de juros: O Brasil está em 4ª posição entre os maiores juros reais do mundo, com uma taxa projetada de 8,79% para os próximos 12 meses.

Perfil do Copom: O Comitê de Política Monetária é formado pelos diretores do Banco Central, com predominância de indicações de Lula. O presidente atual, Gabriel Galípolo, busca garantir a autonomia do Banco Central em meio às pressões do governo.

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