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Integração entre bancos e empresas de cripto é desafio nos EUA e exemplo no Brasil

Investigação no Congresso dos EUA busca esclarecer práticas que dificultam acesso bancário a profissionais do setor de criptomoedas, enquanto o Brasil avança na integração entre bancos e o mercado cripto. A pressão sobre instituições financeiras americanas gera um cenário promissor para a regulação e adoção de ativos digitais.

Vice-presidente da Coinbase, Scott W. Bauguess, e outros profissionais do setor cripto enfrentam dificuldades para abrir contas em bancos tradicionais.

Esse fenômeno é conhecido como "Crypto Debanking" ou "Desbancarização de criptomoedas". Instituições financeiras americanas iniciaram uma prática que dificulta a operação de empresas do setor.

Investigações da Câmara e do Senado dos EUA revelam suspeitas de conluio entre bancos, o Fed e a FDIC para sufocar a indústria cripto.

  • Relatórios de 2023 mostram que a FDIC enviou "pause letters" a bancos, bloqueando atividades relacionadas a criptomoedas.
  • Um banco foi forçado a reembolsar clientes devido a perdas com a queda do Bitcoin.

O tema ganhou destaque após Marc Andreessen revelar que mais de 30 empreendedores do setor tiveram contas fechadas durante a presidência de Joe Biden.

As empresas buscam respostas sobre a "Operação Choke Point 2.0", inspirada na operação anterior do governo Obama contra fraudes.

A recente volta de Trump favorece medidas pró-cripto, como a ordem executiva para tornar os EUA capital mundial das criptomoedas.

Jerome Powell, do Federal Reserve, indicou que bancos podem agora oferecer serviços com criptomoedas.

No Brasil, há avanços em parcerias entre bancos e empresas de criptoativos, com integração crescente no sistema financeiro.

O Banco Central brasileiro planeja divulgar regras para aumentar a segurança e transparência no setor este ano.

O setor cripto, em ambas as nações, avança em direção a uma integração robusta com o sistema financeiro global, acelerando a adoção de ativos digitais.

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