Interessante, inevitável: 2 fatores que guiam otimismo de bancões com ações do Brasil
Mercado brasileiro demonstra otimismo com potencial valorização das ações, impulsionado por cortes de juros e a proximidade das eleições de 2026. Grandes instituições financeiras recomendam investimento, destacando oportunidades em setores como financeiro e varejo.
Tempestade Fiscal e Política no Brasil: Nos últimos dias, o Brasil enfrenta crescimento do temor fiscal após a derrubada de 3 decretos do IOF e um cenário geopolítico que aumenta a aversão ao risco.
Pontos de Interesse: Agentes de mercado focam no corte de juros e nas eleições de 2026, após uma alta de 14% até a última sexta-feira.
Oportunidades na Bolsa: Raphael Figueredo, da XP, afirma que há uma janela histórica de oportunidades na Bolsa, destacando setores como instituições financeiras e varejo.
Expectativas do Bradesco: O Bradesco BBI mantém a recomendação de compra para ações brasileiras, observando um ciclo de alta análogo a bull markets anteriores.
Catalisadores no Mercado: O mercado deve precificar o corte de juros e a ciclos eleitorais até o segundo semestre de 2025.
Estado Atual do Ciclo: O BBI identifica que estamos na fase 2 do ciclo, com retornos históricos de 35% a 49%. Setores de consumo e comunicação se destacam no Ibovespa.
Projeções do Morgan Stanley: O banco projeta o Ibovespa em 189 mil pontos até 2026, com foco em instituições financeiras e serviços públicos.
Análises do JPMorgan: O banco mantém exposição overweigh ao Brasil, considerando-o uma das histórias mais interessantes entre os emergentes.
Potenciais Catalisadores de Curto Prazo: UBS e JPMorgan destacam que o Brasil tem uma economia resiliente e que está sensível ao preço do petróleo, com expectativas de juros caindo até 2026.
Portfólios recomendados: O Morgan destaca ações da B3 e exclui Porto após forte desempenho. Já o JPMorgan menciona ações como Embraer, Nubank e Vale em suas recomendações.