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IOF em VGBL é cerco a planejamento tributário, mas desestimula poupança de longo prazo

Gestoras de recursos celebram recuo em aumento de IOF, mas ainda sentem os impactos de novas taxações. A revisão de remessas diretas traz alívio, enquanto mudanças em fundos de crédito e previdência geram preocupações.

Governo recua no aumento do imposto sobre operações financeiras (IOF) para aplicações de fundos locais no exterior.

A disposição para rever remessas diretas para investimentos foi bem recebida por gestoras de recursos que atuam fora do Brasil.

No entanto, algumas medidas de majoração ainda causam desconforto no setor:

  • Elevação de custos para fundos de crédito estruturado (FIDC).
  • Taxação proibitiva para aportes em planos de previdência VGBL acima de R$ 50 mil por mês.
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