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IOF, improviso e mais uma derrapada do governo Lula

Recuo na medida de aumento do IOF evidencia falta de coordenação na política fiscal do governo Lula. As mudanças visam cortar gastos, mas geram descontentamento entre as classes médias e comprometem a confiança pública.

Queda da aprovação do governo Lula: Refere-se a problemas em políticas públicas, não comunicação.

Recuo do aumento do IOF: Apenas horas após o anúncio, a equipe econômica voltou atrás na medida, segundo o ministro Fernando Haddad, “para evitar especulação”.

Aumento do IOF faz parte de um pacote fiscal com o objetivo de reduzir o rombo nas contas públicas, incluindo:

  • Aumento do IOF sobre compras de moeda estrangeira.
  • Aumento do IOF sobre despesas com cartão de crédito no exterior.
  • Alterações sobre crédito a empresas e micro e pequenas do Simples Nacional.
  • Mudanças no rendimento de planos de previdência privada (VGBL).

Objetivo fiscal: Contingenciamento de R$ 20,7 bilhões e bloqueio de R$ 10,6 bilhões, totalizando R$ 31,3 bilhões.

O recuo na medida do IOF revela desconhecimento sobre controle de fluxo de capitais e indica um crescimento da carga tributária.

A decisão de aumentar impostos recai sobre as classes médias e permanece sem explicação, refletindo na perda de apoio do governo.

Ajuste fiscal: Apontado como “leve” pelo ministro, mas com impactos negativos.

O governo enfrenta um rombo nas contas, com custos elevados, como emendas parlamentares e rombos na Previdência Social, sem que haja um ajuste sério para resolvê-los.

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