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Irã ataca hospital em Israel e deixa 47 feridos no sétimo dia do conflito

Conflito em escalada entre Israel e Irã resulta em ataques aéreos e mísseis, com o líder iraniano sendo alertado sobre consequências. Israel intensifica bombardeios enquanto busca eliminar ameaças nucleares e retaliar por agressões a hospitais.

Israel alertou que o líder supremo iraniano, Ali Khamenei, “pagará por seus crimes” após um ataque de mísseis a um hospital. Simultaneamente, o Exército israelense bombardeou instalações nucleares no Irã.

Isso ocorre no sétimo dia do conflito entre os dois países, com o apoio do presidente Donald Trump, que não descartou ação militar contra o programa nuclear iraniano. Este, por sua vez, é acusado de desenvolver armas nucleares, o que Teerã nega.

Um ataque iraniano atingiu o Hospital Soroka, em Bersheba, provocando “danos significativos” e ferindo 47 pessoas. O ministro da Defesa de Israel afirmou que Khamenei “não pode continuar existindo” e que ele pagará pelos “crimes de guerra” contra civis e hospitais.

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu também se posicionou, prometendo retaliar os “tirano de Teerã” e intensificar os ataques a alvos estratégicos no Irã. O Exército israelense reportou ataques a um reator nuclear inativo e a uma instalação de desenvolvimento de armas nucleares no Irã, com cerca de 40 aeronaves participando das operações.

O Iran denunciou a AIEA como “aliada” de Israel e registrou 224 mortes devido aos ataques israelenses. Em Israel, os disparos iranianos resultaram em 24 mortes. O governo iraniano reafirmou seu direito à autodefesa e prometeu que os “agressores pagarão”.

Khamenei declarou que o Irã nunca se renderá, respondendo às pressões de Trump. Este, por sua vez, indicou que ainda não decidiu sobre o envolvimento dos EUA no conflito.

Com informações da AFP

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