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Irã ataca Israel, avalia opções após ação militar dos EUA e ameaça fechar Estreito de Ormuz

Irã ameaça consequências aos EUA após ataques nucleares e considera o fechamento do Estreito de Ormuz. O regime de Teerã mobiliza suas forças e adverte sobre uma possível escalada no conflito com Israel.

Irã alerta sobre consequências para os EUA após ataques a instalações nucleares e avalia opções de retaliação ao envolvimento americano no conflito com Israel.

O regime de Teerã ameaça fechar o Estreito de Ormuz, crucial para o comércio global de petróleo, o que pode impactar os mercados e economias.

Após os ataques dos EUA, militares iranianos lançaram mísseis em Israel, causando danos em Tel Aviv e deixando 23 feridos.

Autoridades iranianas, incluindo o ministro das Relações Exteriores, Abbas Araqchi, denunciaram a ação dos EUA como 'extremamente perigoso', afirmando que o Irã irá defender sua soberania.

A Guarda Revolucionária do Irã informou que continuará os ataques a Israel, considerando as bases americanas na região uma vulnerabilidade. No entanto, não há uma ameaça direta aos EUA com presença militar significativa na região.

O Parlamento iraniano aprovou o fechamento do Estreito de Ormuz, uma medida que depende da aprovação do líder supremo Ali Khamenei, que ainda não se pronunciou.

Historicamente, o Irã ameaçou fechar o Estreito, mas possui opções de resposta menos drásticas disponíveis, como atacar navios ou utilizar drones.

Com o aumento das tensões, o mercado de petróleo permanece alerta. Um possível fechamento do Ormuz elevando preços para US$ 130 por barril poderia impactar a inflação global. Recentemente, o Brent estava a US$ 77,01 e o WTI a US$ 74,93.

Apesar das tensões, o transporte petrolífero na região ainda estava estável, mas há alertas crescentes. O Centro Conjunto de Informações Marítimas indicou uma ameaça elevada para navios dos EUA no Mar Vermelho devido a ações dos houthis do Iémen.

O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, alertou que o fechamento do Ormuz traria uma resposta firme dos EUA e pediu à China que intervenha para preservar a passagem.

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