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Irã cria protocolo contra assassinatos e ameaça executar traidores

O Irã intensifica a segurança de Khamenei após ataques dos EUA e Israel, instaurando medidas drásticas contra colaboradores. O país impõe um ultimato para rendição e bloqueia comunicações eletrônicas.

A situação no Irã se agrava com a implementação de um rigoroso protocolo de segurança pelo líder supremo, aiatolá Ali Khamenei.

Em 20 de junho de 2025, o Conselho Supremo de Segurança Nacional emitiu um ultimato para que colaboradores de forças inimigas se entregassem até 22 de junho.

Essa ação é uma resposta aos ataques israelenses iniciados em 12 de junho e à recente intervenção militar dos Estados Unidos.

Medidas específicas incluem:

  • Proibição de comunicação por dispositivos eletrônicos.
  • Altos funcionários e militares em instalações subterrâneas.
  • Khamenei comunicando-se por meio de um assessor de confiança.

No dia 21 de junho, os EUA atacaram três instalações nucleares iranianas, incluindo Fordow. O presidente Donald Trump anunciou o sucesso da operação.

Khamenei, de 86 anos, se encontra resguardado em um bunker e designou substitutos em sua cadeia de comando.

As preocupações do governo incluem:

  • Possíveis tentativas de assassinato contra Khamenei.
  • Entrada dos EUA no conflito.
  • Danos à infraestrutura crítica do país.

O Ministério da Inteligência também orientou a população a denunciar suspeitos e implementou um bloqueio de comunicações, restringindo a internet e chamadas internacionais.

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