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Israel afirma que matou três comandantes da Guarda Revolucionária do Irã no nono dia de guerra

Israel intensifica ataques contra o Irã, visando eliminar líderes da Guarda Revolucionária e instalações nucleares. Com a escalada da violência, a comunidade internacional pressiona por uma desescalada enquanto os Estados Unidos emitem advertências ao regime iraniano.

Israel anunciou que matou três comandantes da Guarda Revolucionária iraniana e bombardeou uma instalação nuclear em Isfahan, no dia 21, nono dia do conflito entre os dois países.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, alertou que o Irã tem “no máximo” duas semanas para evitar bombardeios de Washington.

Segundo Israel, a campanha militar contra o Irã será “longa” e o chanceler Gideon Sa’ar afirmou que a guerra atrasou o desenvolvimento da bomba atômica iraniana em dois ou três anos.

  • Mortes: Israel eliminou Said Izadi, responsável pela coordenação com o Hamas, e Behnam Shahriyari, comandante da Força Quds. Outros dois comandantes também foram mortos.
  • O exército israelense informou que atacou centros de treinamento e infraestrutura de armazenamento e lançamento de mísseis no Iran.
  • O último balanço oficial apontava para 224 mortos no Irã, enquanto uma ONG estimava 657 mortos e 2.000 feridos.

Os ataques iranianos teriam causado pelo menos 25 mortes em Israel.

Israel bombardeou dois locais de produção de centrífugas em Isfahan, durante a segunda onda de ataques ao local. Iranianas, porém, afirmaram que os danos foram minimizados pelas defesas aéreas.

Além disso, Israel também atacou a cidade de Qom, resultando em uma morte.

A Guarda Revolucionária iraniana lançou operações combinadas com drones e mísseis contra Israel, incluindo áreas próximas ao Aeroporto Ben Gurion.

O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araqchi, afirmou que seu país não retomará as negociações nucleares com os Estados Unidos até que os bombardeios cessem.

Com informações da AFP

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