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Israel ameaça líder do Irã após bombardeio danificar hospital israelense e deixar dezenas de feridos

Conflito entre Israel e Irã se intensifica após ataque a hospital israelense, deixando mais de 240 feridos. O ministro da Defesa de Israel promete uma resposta contundente e aponta o aiatolá Khamenei como responsável.

Ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, ameaçou o líder supremo do Irã, Ali Khamenei, após bombardeio de mísseis iranianos que danificou hospitais em Israel.

O ataque resultou em 240 feridos, incluindo quatro graves. A maioria dos ferimentos foi leve, com mais de 70 pessoas afetadas no Centro Médico Soroka, em Bersheba.

Katz responsabilizou Khamenei e indicou que os militares têm ordens para "eliminar" o líder iraniano. Donald Trump, presidente dos EUA, vetou um plano israelense para a morte de Khamenei, afirmando que não há planos ativos para isso.

Israel retaliou com ataques a instalações nucleares no Irã, incluindo o reator de Arak, enquanto o Irã disparou mais de 400 mísseis e drones, resultando em 24 mortes em Israel.

O hospital Soroka foi gravemente atingido, mas estava evacuado em parte. Benjamin Netanyahu prometeu uma resposta severa e alertou sobre as consequências para "tirano em Teerã".

Apesar da defesa israelense, alguns mísseis conseguiram atingir o solo. A maioria dos hospitais em Israel ativaram planos de emergência para lidar com a crescente ameaça.

O Irã alega que seu programa nuclear é pacífico, mas enriquece urânio a 60%, próximo do nível necessário para armas nucleares. Atualmente, Israel é o único país nuclear no Oriente Médio, embora não reconheça isso.

O conflito escalou após Khamenei rejeitar os apelos dos EUA e advertir que ação militar levaria a "danos irreparáveis". Israel havia inicialmente reduzido restrições, acreditando que a ameaça estava diminuindo.

A operação israelense prévia focou em várias instalações nucleares, resultando na morte de cientistas e generais iranianos.

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