Israel ataca centros de repressão e símbolos do regime no Irã
Israel intensifica ataques ao regime iraniano, mirando alvos estratégicos em Teerã. A ofensiva busca desestabilizar as instituições repressivas e ampliar a pressão sobre a liderança do Irã.
Israel realiza mega-ataque contra regime iraniano
Na segunda-feira (23), Israel lançou um ataque massivo a instituições do regime teocrático do Irã, indicando uma escalada nas tensões.
De acordo com o ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, os militares atacaram “alvos do regime e autoridades repressivas no coração de Teerã, com força sem precedentes”.
Os alvos incluem:
- Sede do Basij, a milícia da Guarda Revolucionária.
- Prisão Evin, conhecida por abrigar prisioneiros políticos.
- Sede do serviço de segurança interno e do departamento de ideologia do governo.
- Relógio da Destruição de Israel, um símbolo em Tel Aviv.
Enquanto as Forças de Defesa de Israel se concentram em eliminar o programa nuclear iraniano, o premiê Binyamin Netanyahu indicou que a queda do regime é um objetivo desejável.
Além disso, o presidente Donald Trump ameaçou o líder iraniano, aiatolá Ali Khamenei, sugerindo uma possível mudança de governo no Irã. Ele pede ao país que retorne às negociações de paz.
Os ataques israelenses também visam a instabilidade interna no Irã. Ativistas acreditam que atacar as forças do governo possa estimular a oposição.
Após os bombardeios, a AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) sinalizou danos severos nas instalações nucleares. Contudo, o Irã minimizou os efeitos, alegando que não havia material radioativo em suas instalações no momento.
Esta manhã, o Irã lançou uma barragem de mísseis menor que o habitual contra Israel, que afirma ter interceptado os projéteis.