HOME FEEDBACK

Israel sob ataque: uma reflexão às vésperas da Parada do Orgulho

A confrontação entre a escalada de ataques iranianos e a celebração da diversidade em São Paulo traz à tona uma reflexão sobre direitos humanos e a ironia de alianças inesperadas. Em meio à violência, Israel se destaca como um bastião de liberdade em uma região marcada por repressão.

Escalada de ataques do Irã: Israel enfrenta ofensivas com mísseis balísticos direcionados a cidades, escolas e hospitais, visando civis.

Curiosamente, isso ocorre próximo à Parada do Orgulho LGBT em São Paulo, marcada para o dia 22.jun.2025, um evento que celebra a diversidade e os direitos humanos.

Tel Aviv: Conhecida por sua vibrante Parada do Orgulho, Israel é uma exceção no Oriente Médio, respeitando os direitos civis e a liberdade de expressão para a comunidade LGBTQIA+.

Existe uma dicotomia dolorosa entre parte da militância internacional, que apoia regimes que perseguem minorias e direitos humanos. Ironia em apoiar quem potencialmente deseja sua eliminação.

No Irã, ser gay é crime com pena de morte; mulheres que desafiam o regime são presas e torturadas. Este é o país que ataca Israel, enquanto ignora tratados internacionais.

Israel, por outro lado, é um dos poucos países na região que protege os direitos das minorias, permitindo liberdade a casais do mesmo sexo e celebrando a diversidade, mesmo em conflito.

Este não é um apelo político, mas um apelo pela coerência moral. Defender os direitos humanos é apoiar a existência de um país que promove a liberdade que outros negam.

Antes de levantar uma bandeira, reflita: em que país você preferiria estar se fosse mulher, gay ou defensor das liberdades individuais? A resposta é clara para quem defende verdadeiramente os direitos humanos.

Leia mais em poder360