HOME FEEDBACK

Israel x Irã: dois hospitais foram bombardeados, mas por que só um ganhou as manchetes

Iranianos expressam indignação com a discrepância na cobertura da mídia entre ataques em hospitais no Irã e em Israel. A censura e o controle de informações no Irã contribuem para a invisibilidade das tragédias enfrentadas pelos civis.

Iranianos expressam frustração com a discrepância na cobertura da imprensa global sobre tragédias similares: o ataque ao hospital em Bersheba, Israel, na quinta-feira (19), recebeu ampla atenção, enquanto o ataque a um hospital em Kermanshah, Irã, três dias antes, foi ignorado.

Motivos da discriminação:

  • Israel permite acesso à imprensa; jornalistas têm liberdade para relatar.
  • Irã bloqueia jornalistas e censura a mídia local.

Dados de vítimas no ocorrido em Israel foram divulgados rapidamente, enquanto no Irã, houve falta de transparência. O silêncio e a falta de cobertura permitiram que a narrativa do ataque em Kermanshah desaparecesse.

No mesmo dia, o ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, afirmou que o líder iraniano, Ali Khamenei, "não pode mais existir" devido aos seus ataques a Israel. Katz destacou que Khamenei deseja a destruição do Estado de Israel.

Em resposta, Khamenei pediu firmeza ao povo iraniano frente aos inimigos.

Sobre o ataque ao Hospital Soroka, em Bersheba:

  • Dano ao hospital foi resultado de uma onda de mísseis lançados pelo Irã.
  • 71 feridos registrados; ataque tinha como alvo uma instalação militar próxima.

O primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, prometeu retaliar contra "tirano terroristas do Irã". O presidente israelense, Isaac Herzog, enfatizou os alvos civis dos ataques.

Leia mais em folha