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Israelenses veem 7/10 como falha estratégica, não de inteligência

Análise revela que ataque do Hamas foi resultado de subestimação estratégica por parte de Israel. Especialistas apontam falHAS na leitura do comportamento do grupo e na eficácia dos incentivos econômicos.

Ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023 é visto como resultado de uma estratégia mal calculada por Israel, não como falha de inteligência, segundo análises recentes.

O governo de Benjamin Netanyahu afirma que havia conhecimento dos riscos, mas apostou em incentivos econômicos para controlar a situação; mais de 30.000 moradores de Gaza trabalhavam em Israel.

O jornalista Yaakov Katz discute em livro a subestimação do Hamas, afirmando que a convivência era uma ilusão.

O ex-porta-voz militar Roni Kaplan critica a falta de visão estratégica de Israel, culminando em erros decisivos. Ele lista as 5 camadas do ataque que levaram à tragédia.

O porta-voz das IDF, Nadav Shoshani, reforça que não faltaram dados, mas houve uma falha de avaliação estratégica do comportamento do Hamas. Ele precisa da utilização de estruturas civis como escudos.

O diplomata Omer Chechek expressa frustração, destacando a surpresa completa pelo ataque.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sugeriu que Israel teria permitido o ataque como pretexto para ação militar. No entanto, um erro factual em sua afirmação é identificado: nenhum integrante do Hamas chegou a Tel Aviv.

A declaração de Lula sobre as mortes em Gaza é considerada exagerada em comparação às estimativas de Israel e do Hamas, que estão dentro da margem conhecida de vítimas civis em conflitos armados, de 30% a 65%.

O editor Guilherme Waltenberg viajou a convite da embaixada de Israel no Brasil.

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