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Japão volta à energia nuclear, 14 anos após desastre em Fukushima

Japão revisa sua política nuclear em busca de novas fontes de energia e descarbonização. O reinício de reatores e o desenvolvimento de reatores modulares são fundamentais para atender à crescente demanda energética do país.

Japão avança em usinas nucleares de próxima geração

O Japão está se preparando para retomar a energia nuclear ao reiniciar reatores inativos, motivado pelos altos preços do gás e da demanda de energia de data centers.

Política energética reformulada

  • Segunda maior economia da Ásia permite construção de novos reatores atômicos.
  • Reatores nucleares reiniciados: 14 de 54 reatores foram reativados.
  • Meta: 20% da energia do Japão vinda de nucleares até 2040.

Contexto do desastre

Após o acidente de Fukushima em 2011, a energia nuclear caiu de 30% a quase 0% na matriz energética. O novo plano visa restaurar essa participação para 8,5% já em 2023.

Desafios e oposição

  • O aumento dos preços de combustíveis fósseis e a crescente demanda de energia impulsionaram a reconsideração.
  • Comunidades locais permanecem relutantes em aceitar a energia nuclear.
  • Críticas da Federação Japonesa de Associações de Advogados em relação à nova política.

Desenvolvimento de tecnologias

O Japão planeja investir em reatores nucleares mais seguros, como os SMRs (pequenos reatores modulares), buscando também colaboração internacional para manter a cadeia de suprimentos competitiva.

Visão futura

Embora haja desafios, especialistas acreditam que os SMRs podem ser a chave para um futuro energético mais seguro e eficiente no Japão.

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