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Jobim, da Legacy: “Recado do Congresso sobre IOF empurra governo para corte de gasto”

Economista alerta para a necessidade de cortes fiscais após derrubada do decreto do IOF pelo Congresso. Situação atual pode levar a incertezas econômicas e necessidade de um novo regime fiscal até 2027.

Congressos derruba decreto que aumentou o IOF, sinalizando a necessidade de discussão sobre corte de gastos, segundo Pedro Jobim, economista-chefe da Legacy Capital.

O governo não tomou a mensagem e busca reverter a decisão no Supremo Tribunal Federal (STF).

A posição fiscal do Brasil é considerada desfavorável, com a dívida pública crescendo e receitas do governo insustentáveis.

Jobim alerta que as metas fiscais podem não ser cumpridas em 2027 e que um novo regime fiscal é necessário em 2026.

Principais pontos da entrevista:

  • A receita do IOF não estava prevista de forma confiável no orçamento.
  • Aumento do IOF foi distorcivo e prejudicou concessão de crédito.
  • Alternativas para substituir a receita do IOF incluem leilões de petróleo.
  • A derrubada do decreto é inusitada, com possíveis impactos na arrecadação.
  • A posição fiscal do governo tem sido aumentar impostos, mas essa estratégia está esgotada.
  • Projeção de crescimento do PIB para 2023 é de 2% a 2,5%, mas a desaceleração econômica pode ocorrer.

A situação fiscal atual gera incertezas sobre o futuro e a necessidade de reformas, especialmente com as eleições se aproximando.

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