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Jornal do século

O Globo celebra um século de história, consolidando-se como um dos principais nomes do jornalismo brasileiro. Em um mundo em constante transformação, o jornal se reinventa e reafirma seu compromisso com a verdade e a pluralidade de opiniões.

“O Globo” celebra 100 anos de história, com uma trajetória de mudanças na política, economia, cultura e tecnologia desde sua fundação em 29 de julho de 1925.

A distância entre a primeira redação, no Largo da Carioca, e a sede atual é de apenas 2,2 km, mas a história é vasta. O jornal se destaca como líder em várias métricas, demonstrando sua relevância contínua.

No artigo especial publicado por seus netos, João Roberto, José Roberto e Roberto Irineu Marinho, afirmam: “Os valores essenciais permanecem: a busca pela verdade e o compromisso com a pluralidade”. Eles destacam a importância do jornalismo em tempos de fragmentação das certezas.

Irineu Marinho, fundador de “O Globo”, havia perdido o controle de seu projeto anterior e lançou um novo vespertino. O nome “O Globo” foi escolhido após uma votação popular.

O jornal se destacou na inovação desde seus primórdios, organizando desfiles de escolas de samba e criando o conceito de gibi. Frederic Kachar, da Editora Globo, ressalta a cultura empreendedora que levou à formação de um dos maiores grupos de comunicação do mundo.

Comemorações em 2025 incluem aniversários da TV Globo (60 anos), Estúdios Globo (30 anos) e globo.com (25 anos). O jornal foi pioneiro em várias inovações tecnológicas, como a primeira telefoto em 1936 e a informatização em 1996.

Além disso, “O Globo” se reinventou diante de desafios como a internet e a pandemia, liderando um processo de transformação digital. Alan Gripp, diretor de Redação, afirma: “Os desafios não são paralisantes, mas alimento para novas conquistas”.

A discussão sobre o futuro dos jornais, especialmente com a inteligência artificial, está em pauta. Gripp encerra destacando a disposição do jornal para enfrentar os próximos cem anos.

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