José Dirceu fala em revolução social em carta ao PT e aponta o alvo: a Faria Lima e o Banco Central
José Dirceu defende unidade da esquerda para uma "revolução social" e critica a concentração de renda. Ele enfatiza a necessidade de alianças amplas e reformulação do PT em vista das eleições de 2026.
José Dirceu assume papel de cabo eleitoral de Edinho Silva, candidato à presidência do PT.
Em uma carta aberta, Dirceu defende a unidade para uma frente ampla de esquerda em 2026 e chama os petistas para uma “revolução social”.
Dirceu critica a concentração de renda e o cartel bancário, solicitando uma radical reforma tributária e financeira.
Ele menciona a Faria Lima e o Banco Central como alvos, afirmando que precisam ser combatidos os juros altos, únicos no mundo:
- “É preciso acabar com a apropriação da renda nacional.”
- revolução social brasileira inacabada.”
A carta reforça o discurso da ala mais à esquerda do PT, especialmente desde que Gleisi Hoffmann assumiu a liderança da legenda.
Dirceu também expressa preocupações sobre alianças partidárias em 2026, pedindo a reconstrução do PT e uma frente que vá além de PV e PCdoB.
Ele ressalta a necessidade de unificar a esquerda para enfrentar o PL e o bolsonarismo, enfatizando:
- “O momento político exige a luta pela unidade da CNB e do PT.”
- “Precisamos de alianças amplas e mobilização social.”