Juízes carrascos, advogados malabaristas e o batom na estátua
Justiça gera polêmica ao condenar cabeleireira a 14 anos de prisão por crime impossível. Debate sobre os limites das punições e as motivações políticas em jogo se intensifica.
Toda convicção enfrentada por atos cruéis suscita reflexão. Carrascos, soldados e juízes não ficam isentos de sua humanidade ao olharem nos olhos de suas vítimas.
Sentimentos de luta, recuo e hesitação surgem em momentos epifânicos, quando somos chamados a estar presentes e corrigir nossos erros.
Na última semana, uma cabeleireira, acusada de vandalismo ao manchar uma estátua com batom, foi condenada a 14 anos de prisão. Seu ato foi classificado como "crime impossível", já que não havia possibilidade real de tomar o poder.
Alguns acreditam que esse evento foi manipulado: por quem realmente aspira um golpe ou por quem deseja deslegitimar o bolsonarismo, usando o ocorrido como justificativa legal.
O PT enfrenta dificuldades eleitorais e busca movimentos judiciais para deslegitimar adversários, especialmente o STF, que parece ser o único fortalecido contra o bolsonarismo.
Juízes do STF estão reforçando sua crueldade, enquanto advogados garantistas, que na verdade são mais esquerdistas, criam justificativas falhas para as decisões judiciais.
Se a cabeleireira realmente tentou dar um golpe, a pena não é excessiva. E, se for excessiva, por que não criticar as condenações de outros réus com penas maiores?
Você, leitor, qual é o seu papel nessa história?