Juízes continuam a considerar as ações de Trump ilegais, mas é difícil desfazê-las
Trump enfrenta uma série de derrotas judiciais que desafiam a legalidade de suas ações, incluindo demissões e deportações. Enquanto alguns juízes afirmam que ele violou leis federais, as repercussões práticas dessas decisões podem variar amplamente.
Presidente Donald Trump enfrenta derrotas judiciais em várias questões, incluindo demissões, fechamento de organizações e deportação de migrantes. Recentemente, juízes federais afirmaram que seu governo agir de forma ilegal, impactando diversas políticas.
Mesmo com recursos em andamento, as consequências podem variar. O judiciário é um controle raro sobre Trump, que sofre pouca supervisão do Congresso dominado pelos republicanos.
O governo respondeu às decisões com insultos, caracterizando-as como tentativas de “anular a vontade do povo americano”. Recursos são esperados, indicando que a luta judicial ainda não acabou.
Entre as derrotas, o juiz Reggie B. Walton reintegrou dois membros do Privacy and Civil Liberties Oversight Board, enfatizando que a demissão foi ilegal. O governo ainda não se decidiu sobre recorrer.
Outra decisão veio do juiz Beryl A. Howell, que determinou ilegal o fechamento do Instituto da Paz dos EUA, ordenando a reintegração de funcionários demitidos. O governo já apresentou recurso e busca bloquear a ordem judicial.
Além disso, o juiz Myong J. Joun ordenou a reintegração de milhares de funcionários do Departamento de Educação, alegando violações legais por parte do governo.
Uma das decisões mais críticas foi a do juiz Brian E. Murphy, que afirmou que o governo violou sua ordem ao deportar migrantes ilegalmente para países inimigos, o que levanta complicações para seu devido processo legal.
O Congresso está considerando limitar o poder judicial e, com alguns deportados fora dos EUA, a reversão de ações está se mostrando difícil. As complexidades jurídicas criam um cenário incerto para os próximos passos.