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Juros do consignado do CLT e MEI sobem acima do esperado

Nova modalidade de empréstimo consignado enfrenta críticas devido ao aumento nas taxas de juros, que podem chegar a 6%. Desafios na adesão dos bancos e a utilização do FGTS como garantia complicam a oferta do crédito acessível prometido.

Governo federal lança nova modalidade de empréstimo consignado para trabalhadores CLT e microempreendedores individuais (MEI).

O objetivo é oferecer crédito com taxas de juros mais baixas, porém, desafios surgem no cenário atual.

As taxas, inicialmente estimadas em 3,5% ao mês, já superam 6% em algumas instituições financeiras, gerando preocupações e críticas.

A nova modalidade usa o FGTS como garantia, mas não atraiu adesão suficiente dos bancos, resultando em concorrência limitada e maiores taxas.

A falta de tração no mercado é um dos principais fatores para o aumento das taxas, frustrando expectativas do governo e beneficiários.

O governo espera que mais instituições financeiras entrem na oferta, o que pode reduzir taxas por meio da concorrência.

A situação levou a um ajuste na estratégia de comunicação do governo, pois a promessa de crédito barato não se concretizou conforme esperado.

Com informações de Alan Ghani

Reportagem produzida com auxílio de IA

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