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Juros futuros caem de olho em IPCA-15 abaixo do esperado e exterior

Mercado financeiro reage positivamente a dados de inflação mais baixos e cenário externo favorável. Expectativa cresce em torno de leilão de títulos e coletiva do Banco Central.

Juros futuros iniciam queda: A maioria dos vértices da curva a termo apresentou redução nas taxas, influenciada pela melhora da inflação no IPCA-15 de junho.

A alta de 0,26% do índice foi inferior às expectativas do mercado, com um cenário mais benigno, incluindo duas quedas na inflação de serviços e preços subjacentes.

O cenário externo também contribui, com a diminuição dos rendimentos dos Treasuries devido a especulações sobre a troca antecipada do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell.

Por volta de 9h35, as taxas do Depósito Interfinanceiro (DI) foram:

  • Janeiro 2026: 14,945% para 14,935%
  • Janeiro 2027: 14,235% para 14,165%
  • Janeiro 2029: 13,405% para 13,335%
  • Janeiro 2031: 13,56% para 13,52%

A taxa da T-note de dois anos nos EUA caiu de 3,793% para 3,779%.

O movimento positivo do mercado demonstra resiliência, superando pressões em relação ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) discutido no Congresso.

Os investidores aguardam:

  • Leilão de títulos prefixados do Tesouro Nacional às 10h30
  • Coletiva do Banco Central às 11h com o presidente Gabriel Galípolo e o diretor Diogo Guillen
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