Juros futuros curtos caem e longos sobem com inflação, IOF e exterior no radar
Mercados refletem tensões comerciais e incertezas fiscais, com taxas de juros mostrando movimentos opostos. Taxas de curto prazo caem, enquanto as longas apresentam alta devido à pressão externa e local.
Juros futuros mantiveram tendência mista nesta segunda-feira, encerrando o primeiro pregão de junho com movimentos distintos.
As taxas de curto prazo aliviaram devido à melhora na perspectiva de inflação deste ano. Já as taxas longas subiram pressionadas pelos Treasuries americanos, após tensões comerciais.
A incerteza fiscal no Brasil, principalmente sobre o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), também impactou os investidores.
Resultados de encerramento da sessão:
- DI janeiro 2026: 14,77% (queda de 14,795%)
- DI janeiro 2027: 14,11% (queda de 14,135%)
- DI janeiro 2029: 13,63% (alta de 13,59%)
- DI janeiro 2031: 13,78% (alta de 13,73%)
Nos EUA, as taxas dos Treasuries fecharam em alta, com o rendimento da T-note de dez anos aumentando de 4,408% para 4,445%.
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