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Juros futuros despencam com tarifa menor dos EUA ao Brasil

Juros futuros em queda refletem aversão ao risco global após anúncio de tarifas de Donald Trump. Brasil se destaca positivamente, beneficiando-se de uma sobretaxa menor em comparação a outros países.

Juros futuros iniciam o pregão em queda robusta, superando 20 pontos-base nos vértices intermediários e longos.

Esse movimento reflete a aversão ao risco global, após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar tarifas recíprocas a diversos países.

Apesar da tendência externa, o Brasil se destaca, com sobretaxa de apenas 10% em comparação a seus pares.

Por volta das 9h25:

  • Taxa do DI janeiro 2026: de 15,01% para 14,855%
  • Taxa do DI janeiro 2027: de 14,85% para 14,60%
  • Taxa do DI janeiro 2029: de 14,61% para 14,37%
  • Taxa do DI janeiro 2031: de 14,775% para 14,58%

"A narrativa é de Brasil melhor no relativo", afirma o chefe da tesouraria de uma instituição financeira.

Nos EUA, a T-note de dez anos caiu de 4,127% para 4,064%.

O mercado também observa o leilão de títulos prefixados do Tesouro Nacional (TN), que pode realizar emissão grande de títulos devido ao alívio nas condições atuais.

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