Juros futuros fecham sem direção única com IPCA e exterior no radar
Movimentos das taxas de juros futuros refletem incertezas locais e globais, com atenção voltada para negociações entre EUA e China. Curto prazo pressiona pela inflação enquanto o longo oferta alívio modesto no câmbio.
Juros futuros fecharam o pregão com movimentos distintos e modestos na curva a termo.
Os vértices de curto prazo foram pressionados pelos números do IPCA de abril, que, embora tenha mostrado desaceleração, não acalmou as preocupações do mercado com a inflação.
As taxas longas seguiram a leve melhora do câmbio em um ambiente de alívio global, com expectativas em torno das negociações comerciais entre Estados Unidos e China.
No encerramento do pregão:
- DI janeiro 2026: de 14,785% para 14,795%
- DI janeiro 2027: de 13,97% para 14,005%
- DI janeiro 2029: de 13,395% para 13,385%
- DI janeiro 2031: de 13,58% para 13,52%
Nos Estados Unidos, as taxas dos títulos do Tesouro tiveram um dia volátil, encerrando em leve alta:
- T-note de dez anos: de 4,381% para 4,389%
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