Juros futuros rondam os ajustes, de olho em queda do varejo e exterior
Investidores analisam indicadores negativos do varejo e a pressão dos Treasuries nos juros futuros. O mercado também aguarda novidades sobre a agenda fiscal e política comercial dos EUA.
Movimentos Modestos nos Juros Futuros
Os juros futuros iniciaram o pregão desta sexta-feira com movimentos modestos e sem direção única.
Os investidores estão reagindo à queda do setor de varejo restrito, que contrariou as expectativas de alta do mercado. Além disso, o avanço das taxas dos Treasuries exerce pressão sobre a curva a termo doméstica.
O mercado também observa notícias sobre a agenda fiscal do governo e as discussões sobre o Orçamento de 2025, bem como a política comercial dos Estados Unidos e potenciais retaliações por parte de países alvo das tarifas.
Por volta de 9h25:
- A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2026 subiu de 14,73% para 14,74%.
- A taxa do DI de janeiro de 2027 foi de 14,50% a 14,515%.
- A taxa do DI de janeiro de 2029 recuou de 14,42% a 14,405%.
- A taxa do DI de janeiro de 2031 baixou de 14,57% para 14,54%.
Em Nova York, no mesmo horário:
- A taxa da T-note de dois anos teve alta de 3,98% para 3,992%.
- O rendimento do título do Tesouro americano de dez anos subiu de 4,273% para 4,322%.
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