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Justiça rejeita pedido de Caetano Veloso para tirar de caso contra Osklen juiz que seguia perfis de direita

Justiça rejeita a alegação de parcialidade de Caetano Veloso contra o juiz do caso Osklen. Magistrado já havia negado pedido de indenização do cantor por uso indevido de imagem.

A 12ª Câmara de Direito Privado do Rio de Janeiro rejeitou o pedido de Caetano Veloso para a suspeição do juiz Alexandre Mesquita, responsável pelo processo contra a Osklen.

A defesa de Caetano alegou partialidade do magistrado, o que foi negado pela Justiça. Mesquita já havia rejeitado um pedido de indenização de R$ 1,3 milhão do cantor, que reclamava uso indevido de sua imagem na campanha “Brazilian Soul”.

A defesa sustentou que a Osklen se beneficiou da turnê Transa, enquanto a marca afirmou estar desenvolvendo a coleção desde 2022.

O juiz observou que Caetano não é o único representante do tropicalismo, mencionando outros artistas do movimento. Os advogados levantaram a suspeição do juiz por ele seguir perfis de direita nas redes sociais, mas os desembargadores afirmaram que isso não justifica a suspeição, destacando a liberdade política assegurada pela Constituição.

Importante notar que, mesmo se o pedido de suspeição fosse aceito, Mesquita, promovido a desembargador em fevereiro, não estaria mais à frente do caso. Outro magistrado assumirá a responsabilidade pela ação.

Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias

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