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Larry Fink, da BlackRock, está de olho em infraestrutura e em empresas fechadas

Larry Fink ressalta que a atual ansiedade dos investidores pode ser mitigada com foco em investimentos em infraestrutura e empresas privadas. Ele apresenta um novo portfólio padrão que prioriza a diversificação e a inclusão de ativos que promovem crescimento econômico sustentável.

Análise de Larry Fink, presidente da BlackRock, sobre o momento econômico atual:

O clima de ansiedade entre investidores está mais presente do que nunca. Contudo, Fink destaca que o mundo já enfrentou desafios semelhantes e, a longo prazo, soluções existem.

Investimento em infraestrutura: Fink afirma que há uma demanda global de US$ 68 trilhões em novos investimentos em infraestrutura até 2040, necessária para impulsionar o crescimento econômico.

  • A infraestrutura continua sendo uma "bola da vez".
  • Investimentos em infraestrutura oferecem proteção contra a inflação, estabilidade e rentabilidade.
  • Articulou a ideia de um novo portfólio padrão: 50% em ações, 30% em títulos e 20% em ativos privados e infraestrutura.

Acesso ao mercado privado: Fink enfatiza que a maioria dos investimentos em infraestrutura e empresas é restrita a investidores de alta renda, dificultando o acesso a todos. Ele propõe mudanças para democratizar os investimentos.

Exemplos práticos: A compra da Global Infrastructure Partners e parcerias com empresas como Nvidia e Microsoft para investir em infraestrutura de inteligência artificial demonstram o avanço nesse setor.

Desenvolvimento do mercado privado: Fink menciona aquisições da Preqin e HPS Investment Partners para facilitar acesso e informações no mercado privado, semelhante ao que a Zillow faz para o setor imobiliário.

Democratização dos investimentos: Fink argumenta que o capitalismo deve ser expandido para permitir que mais pessoas participem do crescimento econômico. O objetivo é democratizar os investimentos e aumentar a participação da população na economia.

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