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Ledger diz que o Brasil é um dos países com maior oportunidade para autocustódia cripto

Executivo da Ledger destaca que o Brasil é um mercado promissor para a autocustódia de criptoativos, evidenciando a demanda por privacidade e controle. A empresa também aposta em sua plataforma Ledger Live para facilitar operações sem comprometer a segurança dos ativos.

Michael Lado, vice-presidente da Ledger, destaca que o Brasil é um mercado promissor para a autocustódia de criptoativos.

A Ledger é conhecida por produzir a carteira fria mais popular do mundo, armazenando 20% das moedas digitais globais.

Além da hardware wallet, a empresa desenvolve o Ledger Live, um aplicativo que facilita a compra e venda de criptomoedas, mantendo operações seguras.

Lado afirma que a plataforma oferece acesso a diversos parceiros para operações financeiras, tudo sem a necessidade de transferir ativos para uma hot wallet tradicional.

No Brasil, existe uma forte demanda por autocustódia, devido à privacidade e ao controle que ela proporciona.

A comunidade cripto defende que a autocustódia é essencial para a verdadeira propriedade das moedas digitais, como o bitcoin.

Os usuários recebem uma chave de 12 palavras (ou 24 com a Ledger) para armazenar seus ativos. Caso a chave seja perdida, os ativos não podem ser recuperados.

Lado observa que confiar em uma exchange centralizada pode ser arriscado. Ele reconhece que a autocustódia pode ser desafiadora para muitos e, por isso, a Ledger está oferecendo opções de recuperação, como uma tag física.

Sobre o futuro do mercado cripto, ele acredita que o aumento do interesse de investidores institucionais e políticos não ameaça a filosofia original da blockchain.

A autocustódia é uma forma de se distanciar disso tudo”, conclui Lado.

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