Líder do PL no Senado minimiza papel de Eduardo Bolsonaro e culpa governo por taxação de Trump
Carlos Portinho defende que a taxação de produtos brasileiros por Trump é uma consequência de políticas da diplomacia brasileira sob o governo Lula. O líder do PL e outros políticos criticam a atual gestão, enquanto opositores ressaltam a importância do diálogo para reverter a situação.
Carlos Portinho, líder do PL no Senado, minimiza influência de Eduardo Bolsonaro na decisão de Donald Trump de taxar produtos brasileiros em 50%.
Portinho afirma que a oposição ao governo de Lula está sendo perseguida no Brasil, destacando que a situação extrapola questões internas.
Eduardo, que se licenciou da Câmara em março, busca punições ao ministro do STF Alexandre de Moraes nos EUA. Moraes prorrogou o inquérito sobre a atuação de Eduardo.
A carta de Trump menciona o julgamento do ex-presidente e ações do STF contra plataformas digitais. Portinho classifica a decisão como radical, atribuindo a responsabilidade às ideologias da diplomacia brasileira sob Lula.
O presidente do PP, Ciro Nogueira, responsabiliza a diplomacia do governo atual pela taxação, enquanto o líder do governo, Jaques Wagner (PT), coloca culpa na família Bolsonaro e defende a soberania brasileira.
Tereza Cristina, senadora do PP, enfatiza a importância do diálogo e da diplomacia entre Brasil e EUA. O ex-presidente do PT, Humberto Costa, critica o apoio de Bolsonaro a Trump e defende uma abordagem diplomática para reverter as consequências.