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Líder do PT na Câmara pede prisão de Eduardo Bolsonaro por atuação nos EUA contra o Brasil; entenda

Lindbergh Farias apresenta novas evidências ao STF que reforçam o pedido de prisão preventiva de Eduardo Bolsonaro por tentativa de obstrução ao Judiciário. O deputado petista também solicita a investigação das atividades e fontes de financiamento de Eduardo no exterior.

Solicitação de prisão: O líder do PT na Câmara, deputado Lindbergh Farias (RJ), pediu ao STF a prisão do deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) devido a supostas atuações ilícitas no exterior.

Novos fatos: Lindbergh apresentou novas evidências, alegando que Eduardo estaria negociando com autoridades dos EUA para “sabotar o funcionamento das instituições republicanas brasileiras”, principalmente o Poder Judiciário.

Licença e sanções: Eduardo Bolsonaro está nos Estados Unidos desde o início do ano, onde tenta impor sanções contra o STF. Recentemente, criticou a decisão de Donald Trump de taxar produtos brasileiros em 50%, responsabilizando o Supremo pela medida.

Articulação internacional: Lindbergh afirma que a pressão dos EUA seria resultado da atuação de Eduardo para aplicar a Lei Magnitsky a ministros do STF. Ele considera que Eduardo buscou intervenção externa no Brasil.

Pedidos ao STF: O deputado petista solicita a prisão preventiva de Eduardo por obstrução de justiça, além de bloqueio de bens e investigação sobre o financiamento de suas atividades no exterior.

Cassação do mandato: O PT estuda também o pedido de cassação do mandato de Eduardo, por sua atuação categoria no exterior.

Inquérito em andamento: O pedido de prisão reforça o inquérito em aberto pelo STF, que investiga a atuação de Eduardo nos EUA contra autoridades brasileiras.

Tarifas anunciadas: As novas tarifas de 50%, iniciando em 1.º de agosto, foram justificadas por Trump como resposta ao tratamento dado ao ex-presidente Jair Bolsonaro e decisões do Supremo.

Declaração de Trump: Trump criticou o tratamento ao ex-presidente brasileiro, considerando um “desastre internacional” e um “julgamento” que deveria ser encerrado imediatamente.

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