Líder supremo do Irã prepara sucessão com medo de ser assassinado por EUA ou Israel
Ali Khamenei adota medidas drásticas para preservar sua liderança em meio à intensificação da ofensiva israelense. Com a segurança do país ameaçada, ele busca acelerar a escolha de um sucessor e mantém a estrutura de comando funcional.
Aiatolá Ali Khamenei, líder do Irã, adota uma estratégia cautelosa de comunicação com seus comandantes, utilizando um assessor de confiança para evitar rastreamento eletrônico.
Refugiado em um bunker, Khamenei designou substitutos para a liderança militar e indicou três clérigos seniores como possíveis sucessores, evidenciando a gravidade da situação.
Desde o início da ofensiva de Israel, considerada a mais intensa desde a guerra com o Iraque, Khamenei implementa medidas drásticas para proteger a República Islâmica.
Apesar dos danos, a estrutura de comando do país opera normalmente, sem indícios de descontentamento interno. Khamenei, aos 86 anos, reconhece os riscos que enfrenta, incluindo a possibilidade de atentados contra sua vida.
Ele instruiu a Assembleia de Peritos a acelerar a escolha de um sucessor, que normalmente é um processo longo, mas agora se torna urgente devido ao contexto atual.
O Irã está sob constante ameaça de ataques aéreos israelenses e infiltrações de agentes em seu território. O Ministério da Inteligência impôs medidas de segurança rigorosas, como a proibição de dispositivos eletrônicos para comunicação.
A situação em Teerã é crítica: a cidade está praticamente isolada, com a internet cortada e chamadas internacionais bloqueadas. Postos de controle foram instalados em todas as rodovias.
Moradores relatam uma união das facções políticas em torno do líder supremo, em resposta à guerra em curso.
Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Sarah Paula