Líderes mundiais reagem a ofensiva de Trump contra o Irã
Líderes globais expressam preocupação com os recentes ataques dos EUA ao Irã e alertam sobre as possíveis consequências para a segurança internacional. Apelos por diálogo e contenção são feitos por diversas nações em resposta à escalada das tensões no Oriente Médio.
Reações globais ao ataque dos EUA ao Irã ocorreram após a destruição de 3 instalações nucleares: Natanz, Isfahan e Fordow, em 21 de junho de 2025.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, chamou a ação de “decisão ousada” que “vai mudar a História”. O ministro das Relações Exteriores do Irã, Seyed Abbas Araghchi, criticou os EUA por “grave violação” da Carta da ONU.
O presidente do Conselho Europeu, António Costa, expressou alarme com a escalada de tensões, pedindo contenção e respeito pelo direito internacional.
Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, destacou que a estabilidade na região deve ser prioridade e que o respeito pela lei internacional é fundamental.
A Alta Representante da UE, Kaja Kallas, afirmou que o Irã não deve desenvolver armas nucleares, por ser uma ameaça à segurança internacional.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, considerou o ataque como uma “escalada perigosa” e uma “ameaça direta à paz e à segurança internacionais”.
O premiê do Reino Unido, Keir Starmer, defendeu a necessidade de negociações para uma solução diplomática e a impossibilidade do Irã desenvolver armas nucleares.
O Ministério das Relações Exteriores do Qatar lamentou a deterioração da situação e a possibilidade de consequências catastróficas.
Jean-Noël Barrot, ministro das Relações Exteriores da França, reafirmou a oposição do país ao programa nuclear do Irã, enfatizando a necessidade de uma solução negociada.
O primeiro-ministro de Portugal, Luís Montenegro, classificou o programa nuclear do Irã como uma séria ameaça à segurança mundial.
O Ministério das Relações Exteriores do México pediu diálogo diplomático para a paz entre as partes.
O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, chamou o ataque de “agressão” e uma violação da Carta da ONU.
Dmitry Medvedev, da Rússia, destacou que o regime do Irã saiu fortalecido, e criticou as ações de Donald Trump.
Os Emirados Árabes Unidos pediram desescalada imediata para evitar instabilidade na região.
O premiê da Índia, Narendra Modi, mencionou conversas com o presidente do Irã e reiterou a necessidade de diálogo e diplomacia.