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Líderes mundiais reagem ao ataque dos EUA contra o Irã

Líderes internacionais reagem ao ataque dos EUA ao Irã, expressando preocupações sobre o aumento das tensões e os riscos de escalada militar na região. Enquanto Israel elogia a ação, a ONU e diversos países pedem a retomada de negociações e criticam a ofensiva como uma violação do direito internacional.

Estado das Nações após ataque dos EUA ao Irã (21/10)

Atuação militar dos EUA contra o Irã gerou reações globais significativas.

Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, elogiou Donald Trump pela ação, afirmando que os EUA fizeram o que "nenhum outro país no mundo pôde fazer". Destacou que o ataque mudará a história do Oriente Médio.

António Guterres, secretário-geral da ONU, expressou estar "profundamente alarmado", considerando a ofensiva uma "escalada perigosa" que ameaça a paz internacional.

O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araqchi, condenou o ataque, afirmando que terá "consequências eternas". A Guarda Revolucionária iraniana ameaçou os EUA com "represálias".

Raúl Araqchi reforçou que o Irã defenderá suas instalações nucleares "por todos os meios necessários". O papa Leão XIV pediu paz diante da situação alarmante.

Reações internacionais:

  • União Europeia: Kaja Kallas pediu uma volta às negociações e falas do Irã sobre armas nucleares.
  • Rússia: Chamou os bombardeios de "irresponsáveis" e em violação ao direito internacional.
  • China: Constatou que os ataques contribuem para a escalada das tensões e fez um apelo ao cessar-fogo.
  • Reino Unido: Keir Starmer pediu ao Irã que retome negociações e evite um programa nuclear.
  • Alemanha: Friedrich Merz demandou diálogo imediato entre o Irã, EUA e Israel.
  • França: Emmanuel Macron pediu por "diálogos diplomáticos" e desescalada.
  • Espanha: José Manuel Albares enfatizou a importância da diplomacia sobre a solução militar.
  • Arábia Saudita: Manifestou grande preocupação com os acontecimentos no Irã.
  • Omã: Condenou a "agressão ilegal" e pediu desescalada.
  • Iraque: Qualificou os ataques de "escalada militar" que ameaça a segurança regional.
  • Paquistão: Reiterou a violação do direito internacional pelos EUA e defendeu o direito do Irã de se proteger.
  • Rebeldes Houthis: Consideraram os ataques uma "declaração de guerra" e se mostraram prontos para retaliar.
  • Hamas: Chamou a ação de "agressão criminosa" e violação das normas internacionais.

*Com informações da AFP*

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