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Lula defende avanço tecnológico da China e cooperação com a potência em entrevista à revista americana

Lula destaca a importância da cooperação entre potências e critica a hostilidade contra a China. O presidente defende que a competição deve ocorrer sem a ameaça de conflitos e prioriza questões globais como fome e mudanças climáticas.

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva elogiou o avanço econômico e tecnológico da China e rechaçou a ideia de uma nova Guerra Fria em entrevista à revista The New Yorker nesta quinta-feira (8).

Às vésperas de uma viagem a Pequim, Lula defendia um mundo onde potências competissem sem guerras, priorizando questões como fome e mudanças climáticas.

Ele destacou que a China "copiou tudo com muita habilidade" e agora é vista como um "inimigo" ocidental, não por violação de direitos humanos ou ameaças a Taiwan.

"Não aceitamos a ideia de uma segunda Guerra Fria", afirmou, enfatizando a importância do diálogo entre países tecnologicamente e militarmente avançados. Lula visitará a China de 12 a 13 de maio.

Sobre a relação comercial com os EUA, ele reafirmou a postura do Brasil em negociar tarifas diplomaticamente, acrescentando: "Se não houver possibilidade, tomaremos providências."

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