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Lula defende Haddad e questiona se houve preocupação com déficit fiscal no governo passado

Lula defende Haddad e destaca a seriedade na condução da economia, enquanto critica a falta de preocupação com o déficit fiscal durante o governo anterior. O presidente também enfatiza a importância do petróleo para financiar a transição ecológica do Brasil.

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmando que ele trata a economia com seriedade. Lula criticou a falta de preocupação com o débito fiscal durante o governo de Jair Bolsonaro, destacando as ações do atual governo, como a PEC da Transição, o arcabouço fiscal e a reforma tributária.

Lula afirmou: “Estamos tentando fazer o possível para o Brasil mudar de patamar” e reconheceu as dificuldades enfrentadas, mencionando o déficit fiscal. Ele questionou: “Quem se preocupou em déficit fiscal no governo passado?” e sugeriu que há um “déficit de compreensão” sobre o tema.

O presidente ressaltou que a responsabilidade fiscal não se trata de fazer "mágica" e que erros podem ter consequências graves. Ele previu crescimento econômico para 2025 e 2026.

Sobre a guerra entre Israel e Irã, Lula expressou seu desejo de evitar conflitos, enfatizando que é “da paz” e não quer brigas. Durante a cerimônia “Combustível do Futuro Chegou: E30 e B15” em Brasília, ele também comentou a importância de soluções diplomáticas e criticou os ataques dos EUA e Israel ao Irã.

Lula se posicionou a favor da exploração de petróleo na margem equatorial como um meio de financiar a transição ecológica, ressaltando a necessidade de combustível fóssil até que alternativas viáveis estejam prontas. Aumento dos níveis de biocombustíveis foi decidido pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), com mudanças a partir de 1º de agosto.

Por fim, pediu apoio ao Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, destacando a importância da união diante de interesses conflitantes.

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