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Lula diz que brasileiro voltará a comer picanha e reclama do preço do ovo: 'alguém está passando a mão'

Lula promete queda nos preços da carne com a isenção do imposto sobre importação, enquanto critica o aumento dos preços dos alimentos. O presidente anunciou também a isenção do imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil, visando aliviar a situação econômica da população.

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que o Brasil enfrenta uma “crise tremenda” devido à alta dos preços dos alimentos.

Prometeu que a carne ficará mais barata, permitindo que os brasileiros voltem a comer picanha. A partir de hoje, foi zerado o imposto sobre a importação da carne bovina e outros alimentos.

Lula declarou que o desemprego está em níveis históricos baixos e a massa salarial cresce desde 2012, mas ainda há desafios com o aumento dos preços, como o do ovo.

Na próxima terça-feira (18), o governo anunciará a isenção do imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil.

Durante evento em Sorocaba, SP, Lula anunciou a entrega de 789 ambulâncias para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), beneficiando 559 municípios de 21 estados. O investimento totaliza R$ 243,5 milhões.

O evento teve a presença do vice-presidente Geraldo Alckmin e do ministro da Saúde Alexandre Padilha, que garantiu a entrega de mais ambulâncias ainda em março, totalizando 1.300 novos veículos.

O prefeito de Sorocaba, Rodrigo Manga (Republicanos), foi vaiado e, em seu discurso, afirmou que Lula é “muito bem-vindo” na cidade e pediu uma reunião sobre o pacto federativo.

Apoiadores de Lula gritaram frases como “sem anistia” e “Bolsonaro na cadeia”, enquanto Lula teve encontros variados com políticos da oposição, com tom respeitoso em alguns casos e troca de farpas em outros.

O presidente reforçou sua agenda de viagens domésticas após pesquisas indicarem queda na sua popularidade. Ela participará da festa de aniversário da ex-prefeita Marta Suplicy em São Paulo e retornará a Brasília às 22h.

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