Lula parece boxeador de luta amadora de quermesse enquanto leva surra do Congresso
Lula enfrenta severas críticas por sua incapacidade de governar e busca radicalizar suas ações em meio a problemas acumulados. Enquanto promete guerra aos ricos, sua estratégia se mostra mais como uma tentativa desesperada de reverter a deterioração de sua autoridade.
Lula enfrenta crises internas e externas, revelando uma gestão marcada por radicalismos e erros acumulados.
O presidente mostra-se incapaz de solucionar problemas, resultando em resultados negativos durante seus quase dois anos e meio de governo. A falta de conquistas positivas é evidente, levando à percepção de um governo ineficaz.
Na política, Lula é descrito como um “morto-vivo” após sofrer derrotas no Congresso, incapaz de governar efetivamente devido à sua incompetência e arrogância.
A “Guerra aos Ricos”, seu 25º ataque, reflete sua estratégia de cobrança aos mais abastados, como forma de aliviar a pobreza, que foca nos 55 milhões que dependem do Bolsa Família.
Externamente, Lula aposta no antissemitismo, buscando apoio de regimes com tendências extremistas, acreditando que difamar Israel pode resolver suas questões internas.