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Lula perdeu a noção do tamanho dos rombos, inclusive o em que está

Governos do PT enfrentam críticas severas por aumento de gastos públicos e desindustrialização, enquanto a educação e a economia do Brasil padecem. Cresce a insatisfação popular diante da aparência de normalidade nas ações da administração atual.

A esquerda comemorou o PIB de R$ 11,7 trilhões para 2024, divulgado pelo IBGE, enquanto faz crítica ao governo atual.

O governo gastará 12% do PIB em Previdência (R$ 1 trilhão) e salários (R$ 416 bilhões), sem considerar gastos de Estados, DF e municípios.

Atualmente, há 1.106.109 funcionários federais, com 100.000 acumulando salários, e concursos planejados para 57.814 novas vagas. A Previdência aumentará R$ 70 bilhões este ano.

O orçamento está inflacionado: a folha de pessoal que era de R$ 69 bilhões agora chega a meio trilhão segundo críticas ao governo.

Com gastos de R$ 3,5 bilhões em publicidade, Lula ignora a realidade fiscal. A publicidade dos Correios custará R$ 380 milhões, mesmo com déficit de R$ 3,2 bilhões.

Na área da educação, houve um corte de R$ 42,3 bilhões até o fim da década, enquanto o país não atinge nem 50% do que foi prometido em 2014 com o Plano Nacional de Educação.

O governo propôs voltar com o DPvat e a CPMF, além de implementar um IVA de 28%.

A desindustrialização está em curso: a participação da indústria no PIB caiu de 44,1% na década de 1980 para apenas 22,5% sob o PT, com tendência a piorar.

Apesar da crise, Lula reformulou a comunicação e decidiu investir em propaganda, mas a rejeição ao governo é alta.

O Brasil, que deveria buscar modernização, enfrenta uma série de problemas que retrocedem ao passado.

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