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‘Mães de bebê reborn não têm direito ao banco preferencial no transporte público’, diz prefeitura de Curitiba

Prefeitura de Curitiba define que bonecas reborn não garantem assento preferencial em transporte público. Projeto de lei no Congresso busca regulamentar o uso de bonecas reborn para benefícios sociais.

Prefeitura de Curitiba comunica que mães de bebês reborn não têm direito a assento preferencial no transporte público.

O comunicado destaca que "bancos preferenciais são para públicos prioritários", como:

  • Obesos
  • Crianças de colo
  • Gestantes
  • Idosos
  • Pessoas com deficiência
  • Pessoas do espectro autista

A polêmica ganhou atenção no Congresso Nacional, resultando em um projeto de Lei que prevê multa de até 20 salários mínimos para quem tentar obter benefícios usando bebês reborn.

Na Câmara Municipal de São Paulo, foi apresentado um projeto para o SUS, proibindo o uso das bonecas no atendimento médicos. Em Rio de Janeiro, um PL aguarda sanção para criar um "Dia da Cegonha Reborn" em homenagem às artesãs.

Vídeos nas redes sociais mostram adultos tratando bebês reborn como se fossem reais, o que viralizou e gerou debates acalorados. Há opiniões divergentes sobre a sanidade e a normalidade deste comportamento.

Um usuário do X defendeu a liberdade de brincar, comparando com coleções masculinas, conclamando a discussão.

Com informações do Estadão Conteúdo

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