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Mais Médicos: direitos humanos e a verdade sobre a atenção primária

Gestão Bolsonaro promoveu mudanças significativas na saúde pública, destacando a criação do programa Médicos pelo Brasil. A comparação entre os modelos evidenciou uma transição de dependência externa para uma política de saúde mais qualificada e responsável.

Articulista critica gestão Bolsonaro (2019-2022) por violação de direitos humanos ao implementar o programa “Médicos pelo Brasil” e expor as falhas do Mais Médicos.

A suspensão de vistos de brasileiros ligados ao Mais Médicos evidencia uma violação de direitos humanos na contratação de médicos cubanos.

A medida, vista como retaliação dos Estados Unidos, revela a natureza política e diplomática da política de saúde brasileira.

O convênio com a Opas permitiu a presença de médicos cubanos sem registro no CRM, o que comprometeu a qualidade do atendimento.

Além disso, a maior parte da remuneração dos médicos era retida pelo governo cubano, configurando-os como commodities de exportação.

O governo cubano retirou seus profissionais do Brasil em 2018, mas a narrativa de que Bolsonaro "destruiu" o programa tomou força.

Contrariando essa narrativa, foi criado o Médicos pelo Brasil, que exige diploma revalidado e registro no CRM.

Entre 2019 e 2022, o número de equipes de Saúde da Família aumentou de 44.400 para 51.700, com 163,2 milhões de brasileiros cadastrados.

Os dados demonstram que o período foi de expansão sustentável da atenção primária com respeito a princípios legais e de direitos humanos.

A saúde pública não deve ser usada para barganhas ideológicas ou financiamento de regimes autoritários. A qualificação e a liberdade dos médicos no SUS devem ser garantidas.

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