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Mais subsídios para tarifa

Subsidiar tarifas internacionais é uma armadilha fiscal que pode comprometer o futuro da economia brasileira. A solução está em fortalecer a competitividade interna, diversificando mercados e investindo em inovação.

Proposta de subsídios públicos para compensar tarifas internacionais a produtos brasileiros é considerada uma estratégia perigosa e equivocada.

A ideia de proteger empresas nacionais poderia parecer positiva, mas **gera impactos fiscais negativos** e incentivos distorcidos.

Subsídios transferem o custo da disputa comercial para o contribuinte, ampliando o déficit público e agravando a dívida do Estado.

Essa política cria um precedente perigoso: outros setores poderão exigir ajuda estatal em dificuldades específicas, distorcendo o papel do governo.

Historicamente, o Brasil já enfrentou essas armadilhas, como na crise financeira de 2008, onde o BNDES recebeu recursos públicos para financiar grandes empresas, gerando mais dívida sem crescimento econômico real.

Resultado: o **Tesouro acumulou mais dívida** sem contrapartidas em termos de emprego ou crescimento, agravando a situação fiscal.

Diante das disputas comerciais atuais, o caminho correto é **fortalecer a política comercial** e não ampliar subsídios.

O Brasil deve diversificar mercados, investir em inovação e produtividade e manter a responsabilidade fiscal.

Solução a tarifas externas é melhorar a competitividade interna e o ambiente de negócios, não medidas paliativas que apenas transferem problemas para o futuro.

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