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Manhã no mercado: China e EUA confirmam negociações em meio às decisões de Copom e Fed

China e EUA se reúnem para negociações sobre tarifas comerciais, trazendo otimismo aos mercados globais. Expectativas se consolidam para aumento da taxa de juros no Brasil e manutenção nos EUA, enquanto o Banco Popular da China corta juros para estimular a economia.

China e EUA iniciarão negociações para encerrar a guerra comercial, marcadas para sábado em Genebra. Isso trouxe alívio aos mercados globais, com futuros dos índices de Nova York apresentando altas.

A confirmação foi comunicada na noite de terça-feira, após semanas de tensão. Atualmente, Washington impõe taxas de 145% sobre produtos chineses, enquanto Pequim aplica 125% de alíquotas a bens americanos.

Por volta das 8h, os futuros do S&P 500 subiam 0,60%, do Nasdaq 0,55% e do Dow Jones 0,69%. O índice DXY, que mede a força do dólar, avançava 0,18%.

O Banco Popular da China anunciou cortes nas taxas de juros para estimular a economia. No Brasil, o Banco Central pode elevar a Selic em 0,5 ponto percentual, para 14,75%% ao ano, mas uma alta de 0,25 ponto não é descartada.

Nos EUA, a expectativa recai sobre o tom do presidente do Fed, Jerome Powell, após a decisão sobre juros. O Deutsche Bank projeta apenas uma única redução de juros este ano, sem cortes preventivos a não ser que o desemprego aumente significativamente.

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