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Manhã no mercado: Dados dos EUA, tarifas de Trump e apostas em cortes de juros pelo Fed seguem em foco

Expectativa de cortes de juros nos EUA impulsiona bolsas globais e fortalece o mercado brasileiro. Enquanto isso, o governo de Lula se prepara para enfrentar os impactos das tarifas comerciais.

Mercados globais em alta nesta quinta-feira, impulsionados pela expectativa de novos cortes de juros nos EUA.

Investidores monitoram dados de seguro-desemprego e custo do trabalho americano, além de discursos do Federal Reserve (Fed). As negociações comerciais entre os EUA, Brasil e outros países também são destaque, especialmente com a entrada em vigor das tarifas recíprocas do presidente Donald Trump.

No Brasil, a atenção se volta para o evento do diretor de política monetária do Banco Central, Nilton David, em São Paulo, e o balanço da Petrobras que será divulgado após o fechamento do mercado.

Por volta das 8h, o futuro do S&P 500 subia 0,69% e do Nasdaq 0,81%. Na Europa, o Stoxx 600 tinha alta de 0,83% e o CAC 40 de Paris avançava 1,16%. O DXY, índice que mede a força do dólar, caía 0,07%, aos 98,16 pontos.

Nos bastidores, integrantes do governo Lula admitem que a guerra tarifária pode durar meses. O governo deve atuar em quatro frentes, incluindo monitorar potenciais restrições do Congresso americano a negócios com a Rússia.

Para mitigar os impactos das tarifas, o governo planeja medidas de contingência direcionadas a empresas específicas, visando evitar efeitos negativos no resultado fiscal primário.

A percepção de que o Fed pode cortar juros trouxe alívio nos mercados, ofuscando tensões comerciais. O dólar à vista caiu 0,78%, a R$ 5,4631. O Ibovespa subiu 1,04%, aos 134.538 pontos, e os juros futuros recuaram na maior parte da curva.

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